Author name: Aline Goto

Fatia de bolo de chocolate com cobertura e morango sobre prato branco, ilustrando o consumo moderado de doces para quem tem tendência a cálculos renais.
Cálculo Renal

🍰 Quem tem pedra nos rins pode comer bolo?

O café da tarde com um pedaço de bolo pode ser um momento de prazer e afeto. Mas para quem sofre com cálculo renal, surge a dúvida: será que esse tipo de doce está liberado? A boa notícia é que sim, o bolo pode fazer parte da sua alimentação desde que com equilíbrio. A alimentação não precisa ser uma lista de restrições. Na verdade, quando é equilibrada e individualizada, até os alimentos que parecem proibidos ganham espaço. O açúcar e os rins: o que você precisa saber O excesso de açúcar refinado pode, sim, estar relacionado ao aumento do risco de formação de cálculos renais. Mas essa relação é indireta. Isso acontece porque: Ou seja, o problema não está no bolo em si, mas sim no excesso e no desequilíbrio da alimentação como um todo. É possível comer bolo com segurança? Sim. O segredo está em como e quando você consome esse tipo de doce. Se você sente prazer em comer um bolo de vez em quando, não precisa abrir mão disso. Basta manter a frequência moderada e cuidar para que sua alimentação no restante do dia esteja equilibrada e rica em nutrientes que protegem os rins. Dicas para aproveitar seu doce com mais prazer (e menos risco) Se você quer montar uma alimentação mais segura e leve para cuidar dos seus rins sem abrir mão do prazer de comer, conte com um plano personalizado para a sua rotina. Aline GotoNutricionista CRN10 2478 Quer evitar novas crises de cálculo renal?👉 Baixe agora o e-book gratuito com os 5 passos para prevenir 📌 Leia também: Adoçante causa pedra nos rins?

Queijo parmesão ralado e em peça sobre prato cinza
Cálculo Renal

🧀 Queijo parmesão pode ou não pode na dieta de quem tem pedra nos rins?

O parmesão é um queijo duro, sabor marcante e presença garantida em muitas receitas. Mas será que quem tem tendência à formação de cálculos renais precisa evitar esse ingrediente? A resposta não é tão simples quanto um “pode ou não pode”. O ponto-chave está na qualidade do parmesão escolhido e na quantidade consumida. Parmesão é sempre salgado? Sim, o parmesão tradicional tem um teor de sódio naturalmente mais alto do que queijos frescos. Isso porque ele passa por um processo de maturação que concentra sabores e minerais. Porém, o que faz realmente diferença é o tipo de parmesão que você escolhe. E o fósforo? Também conta! Além do sódio, é importante observar que muitos queijos contêm fosfato inorgânico como aditivo. Esse tipo de fósforo tem alta absorção intestinal e pode acumular-se em pacientes portadores de Doença Renal Crônica. Nos produtos mais processados (como o parmesão de saquinho), o teor de fosfato é ainda maior. Por isso, evite o consumo diário ou em grandes quantidades, especialmente se você tem Doença Renal Crônica. Então o parmesão está liberado? Sim, desde que seja usado com estratégia. O ideal é: Com moderação e boas escolhas, é possível incluir o parmesão em uma alimentação saudável para os rins, sem abrir mão do sabor. Quer continuar comendo bem e protegendo os rins? Você não precisa cortar todos os queijos da rotina. Com orientação profissional, é possível montar um plano alimentar variado, saboroso e seguro, mesmo com cálculos renais. Aline GotoNutricionista CRN10 2478 Quer evitar novas crises de cálculo renal?👉 Baixe agora o e-book gratuito com os 5 passos para prevenir 📌 Leia também: Queijo causa pedras nos rins?

Fatia de abacaxi in natura em fundo branco
Cálculo Renal

🍍 Abacaxi ajuda ou atrapalha quem tem pedra nos rins? Entenda!

O abacaxi é uma das frutas mais populares no Brasil. Refrescante, saboroso e versátil, ele aparece em sucos, saladas, sobremesas e até em preparações salgadas. Mas será que quem tem tendência a formar pedras nos rins pode consumir abacaxi sem medo? Neste post, você vai descobrir o que a ciência diz sobre o abacaxi e os cálculos renais e como incluir essa fruta na alimentação com segurança. O abacaxi é rico em oxalato? Muita gente acredita que todas as frutas cítricas aumentam o risco de cálculos, mas isso não é verdade. O abacaxi, diferentemente de alimentos como espinafre e beterraba, não é considerado rico em oxalato, que é uma substância relacionada à formação de cálculos de oxalato de cálcio. Ou seja: do ponto de vista do oxalato, o abacaxi não representa risco significativo. E o ácido cítrico? Ajuda ou atrapalha? Aqui está uma boa notícia: o abacaxi contém ácido cítrico, e essa substância pode ter um efeito protetor contra a formação de pedras nos rins. O ácido cítrico se liga ao cálcio na urina, ajudando a impedir a formação de cristais. Alimentos ricos em citrato como limão, laranja e abacaxi podem aumentar os níveis de citrato urinário, o que é desejável para prevenir cálculos, especialmente nos casos de hipocitratúria. Mas atenção: o efeito do citrato presente nos alimentos é mais sutil do que o de suplementos, e nem toda fruta cítrica tem a mesma concentração. Existe algum ponto de atenção? Sim. Embora o abacaxi traga benefícios, alguns cuidados são importantes: O abacaxi pode fazer parte da rotina de quem tem cálculo renal? Sim! Quando consumido in natura, sem excesso e dentro de uma alimentação equilibrada, o abacaxi pode ser um aliado na prevenção de cálculos renais. Ele contribui com hidratação, fibras e citrato, e ainda ajuda a manter uma dieta rica em frutas algo essencial para quem deseja evitar novas crises. Aline GotoNutricionista CRN10 2478 Quer evitar novas crises de cálculo renal?👉 Baixe agora o e-book gratuito com os 5 passos para prevenir 📌 Leia também: Água com gás causa pedra nos rins?

Queijo ralado e pedaço inteiro em ralador – imagem para post sobre cálcio e cálculos renais
Cálculo Renal

🧀 Hipercalciúria: qual é a relação com o consumo de leite e derivados?

Se você já foi diagnosticado com cálcio alto na urina (hipercalciúria), é provável que tenha ouvido ou lido algo como:“Evite leite, queijo e iogurte porque eles têm muito cálcio.” Mas será que isso faz sentido? Vamos entender como o cálcio da alimentação realmente se comporta no organismo e o que de fato contribui para o excesso de cálcio na urina. O que é hipercalciúria? A hipercalciúria é a eliminação de uma quantidade elevada de cálcio na urina.Ela é um dos principais fatores de risco para a formação de cálculos renais, principalmente os de oxalato de cálcio, o tipo mais comum. Esse excesso pode ter várias causas: genética, alterações hormonais, consumo excessivo de sal, proteína animal, suplementos ou desidratação. Mas aqui vai uma informação importante: não é o cálcio da alimentação o culpado. Leite e derivados causam hipercalciúria? Não.O cálcio presente nos alimentos como leite, queijo e iogurte não é o vilão. Na verdade, uma dieta pobre em cálcio pode aumentar o risco de formação de pedras. Isso acontece porque o cálcio presente no intestino se liga ao oxalato dos alimentos, formando um composto que é eliminado nas fezes. Quando esse cálcio falta, o oxalato é absorvido em excesso e eliminado pelos rins, favorecendo a formação de cálculos. Em outras palavras: Consumir menos cálcio na dieta pode aumentar o risco de pedra, e não o contrário. Quando o cálcio alimentar deve ser controlado? Na maioria dos casos de hipercalciúria, não é necessário reduzir o consumo de cálcio alimentar.O que costuma funcionar melhor é ajustar outros pontos da dieta: Dá para manter leite e queijo na rotina? Sim e com segurança.Com a orientação certa, é possível adaptar a dieta para controlar a hipercalciúria sem abrir mão do que você gosta de comer. Inclusive, leite e derivados são fontes importantes de cálcio, que é essencial para a saúde óssea e muscular especialmente para quem já teve cálculo renal e quer prevenir recidivas com mais equilíbrio. Cuidar dos rins não precisa ser sinônimo de cortar tudo da alimentação.Com uma abordagem individualizada, é possível manter uma rotina leve, prática e segura. Aline GotoNutricionista CRN10 2478 Quer evitar novas crises de cálculo renal?👉 Baixe agora o e-book gratuito com os 5 passos para prevenir 📌 Leia também: Água com gás causa pedra nos rins?

Pessoa segurando halteres durante o treino — imagem ilustrativa para cálculo renal em quem treina
Cálculo Renal

💪 Cálculo renal em quem treina: como ajustar a alimentação sem perder desempenho

Você treina com frequência, cuida da alimentação, mas foi surpreendido com um diagnóstico de cálculo renal?É comum ficar confuso sobre o que pode ou não comer principalmente se seu foco é manter o desempenho nos treinos, seja na academia, crossfit ou corrida. Mas a boa notícia é que é possível prevenir novas pedras e continuar com uma alimentação estratégica para treinar bem. Por que quem treina também pode ter cálculo renal? A formação de cálculos renais não está ligada apenas a hábitos “ruins”.Mesmo pessoas ativas e com boa alimentação podem desenvolver pedras por fatores como: Além disso, o suor intenso leva à perda de líquidos e eletrólitos, o que pode concentrar a urina e favorecer a formação dos cristais. Como ajustar a alimentação sem prejudicar a performance? A chave é encontrar equilíbrio.Não é sobre cortar tudo, mas sobre ajustar com estratégia, respeitando o seu tipo de cálculo e a rotina de treinos. Veja alguns pontos fundamentais: 1. Hidratação ao longo do dia (não só no treino) A água precisa ser distribuída ao longo do dia. Beber apenas durante o treino não é suficiente para diluir os sais na urina. ➡️ Dica prática: deixe garrafinhas acessíveis em locais estratégicos mesa de trabalho, carro, mochila. 2. Proteínas: qualidade e quantidade certas Proteína é essencial para quem treina, mas o excesso especialmente de origem animal pode aumentar a excreção de cálcio, ácido úrico e outros compostos relacionados à formação de cálculos. ➡️ O ideal é ajustar o consumo conforme o tipo de cálculo e sua necessidade nutricional.A boa notícia: nem sempre será preciso cortar suplementos como whey ou creatina, se usados da forma correta. 3. Evite exageros em sódio e aditivos Muitos alimentos “fit” são ricos em sódio e aditivos como fosfato, que aumentam o risco de cálculos. ➡️ Leia rótulos e prefira preparações caseiras sempre que possível. Temperos industrializados e snacks ultraprocessados devem ser repensados. 4. Aposte nos alimentos protetores Frutas cítricas, vegetais ricos em magnésio e alimentos fontes de cálcio natural (como iogurte ou tofu) ajudam a reduzir o risco de pedras. ➡️ E não: cálcio na alimentação não forma pedra, pelo contrário ele ajuda a equilibrar o oxalato intestinal. É possível prevenir novas pedras sem abrir mão da sua rotina de treinos Com o acompanhamento certo, é totalmente possível continuar treinando, ganhando massa muscular e cuidando dos rins ao mesmo tempo. Cada caso é único. Por isso, entender seu tipo de cálculo e ajustar a dieta com estratégia é o caminho para treinar com liberdade e sem medo da próxima cólica renal. Quer ajuda para montar um plano alimentar que respeite seu estilo de vida e previna novos cálculos? Aline GotoNutricionista CRN10 2478 Quer evitar novas crises de cálculo renal?👉 Baixe agora o e-book gratuito com os 5 passos para prevenir 📌 Leia também: Água com gás causa pedra nos rins?

Pessoa frustrada segurando um copo de água, simbolizando a volta dos cálculos renais mesmo com cuidados
Cálculo Renal

😤Mesmo fazendo tudo certo, a pedra voltou? E agora?

Você mudou a alimentação, passou a beber mais água, cortou os excessos… e mesmo assim a pedra voltou.A frustração é real e muito comum. Mas isso não significa que tudo o que você fez foi em vão. Na verdade, esse é um sinal importante de que é hora de aprofundar o cuidado.Isso porque a formação de pedras nos rins é um processo multifatorial e nem sempre as recomendações genéricas (como “beba 2 litros de água e corte o sal”) são suficientes para impedir novas formações. Por que a pedra pode voltar mesmo com cuidados? ✔️ Cada tipo de cálculo renal tem uma causa diferente.Sem uma investigação detalhada (como o exame de urina de 24h), é impossível saber se as estratégias que você está seguindo estão realmente adequadas para o seu caso. ✔️ Ajustes genéricos nem sempre funcionam.Por exemplo, quem forma cálculos de ácido úrico precisa de uma abordagem diferente de quem forma cálculos de oxalato de cálcio. ✔️ A ingestão de água pode estar insuficiente para o seu metabolismo.Não é só sobre “beber muito líquido”, mas sobre como e quando beber e como isso influencia o volume urinário ao longo do dia. ✔️ Fatores genéticos e intestinais também influenciam.Síndromes de má absorção, uso crônico de laxantes, dietas da moda… tudo isso pode estar envolvido e passar despercebido. Então o que fazer agora? O primeiro passo é mudar o foco: em vez de tentar seguir dicas genéricas, invista em uma abordagem personalizada.É possível identificar: Qual é o tipo de cálculo que você formaQuais são os seus riscos urinários (oxalato alto, citrato baixo, pH ácido…)O que precisa ser ajustado de forma individual Com essas informações em mãos, a dieta pode ser direcionada com precisão incluindo os alimentos certos e ajustando pontos como o uso de sal, cálcio, proteínas, vegetais e até suplementos. O objetivo é liberdade e segurança para viver bem Com a estratégia certa, você pode ter uma alimentação variada, equilibrada e saborosa sem exageros ou restrições desnecessárias.O foco é prevenir novas pedras com mais autonomia, leveza e tranquilidade na rotina. Sim, é possível cuidar da saúde dos rins sem viver refém de listas proibitivas ou medo de comer errado. Aline GotoNutricionista CRN10 2478 Quer evitar novas crises de cálculo renal?👉 Baixe agora o e-book gratuito com os 5 passos para prevenir 📌 Leia também: Água com gás causa pedra nos rins?

Adoçante em tigela de madeira sobre mesa escura — imagem ilustrativa para post sobre cálculo renal
Cálculo Renal

Adoçante causa pedra nos rins? Veja os tipos mais seguros para cálculo renal

Você decidiu cortar o açúcar, está cuidando melhor da alimentação e aí vem a dúvida:adoçante causa pedra nos rins?Essa é uma pergunta comum entre quem já teve cálculo renal e está tentando equilibrar saúde, paladar e prevenção. Neste post, você vai entender como os adoçantes se comportam no organismo, quais tipos podem ser mais seguros e o que observar no dia a dia para não correr riscos desnecessários. O que são adoçantes e como eles funcionam? Os adoçantes são substâncias que substituem o açúcar com o objetivo de reduzir calorias ou controlar o índice glicêmico da alimentação. Eles podem ser naturais (como estévia e eritritol) ou artificiais (como sacarina, aspartame e sucralose). A maioria não é absorvida da mesma forma que o açúcar comum e muitos deles são eliminados pela urina, o que faz surgir a preocupação sobre seu impacto nos rins. Adoçante causa pedra nos rins? Até o momento, não existem evidências científicas que confirmem que os adoçantes causam cálculo renal diretamente.No entanto, alguns tipos específicos podem afetar a forma como o organismo excreta substâncias na urina, alterando, por exemplo, o pH urinário ou o volume de urina e isso pode influenciar o risco de formação de cálculos. 👉 Um exemplo é a sucralose, presente em muitos produtos industrializados e refrigerantes “zero”. Ela é excretada pelos rins praticamente inalterada, o que pode representar uma sobrecarga se consumida em excesso. Quais adoçantes são mais seguros? Entre os mais utilizados, os que geralmente são melhor tolerados para quem tem tendência a cálculos são: Já os adoçantes artificiais como aspartame, sacarina e sucralose devem ser consumidos com mais cautela especialmente se fazem parte de uma rotina diária e combinados com outros hábitos de risco (baixa hidratação, alimentação rica em sódio ou proteína, etc.). O que observar no dia a dia? Se você já teve cálculo renal, o mais importante é prestar atenção no conjunto da alimentação. Adoçantes não são vilões isolados, mas podem ser um sinal de que a alimentação está muito baseada em produtos industrializados e é aí que mora o risco. ➡️ Se você consome muitos produtos “zero açúcar”, bebidas adoçadas ou sobremesas dietéticas, vale a pena observar os rótulos e buscar equilíbrio. 👉 Leia também:Por que reduzir o consumo de ultraprocessados ajuda a prevenir pedras? 🌱 Dá para usar adoçante com segurança? Sim. O uso de adoçantes com moderação e dentro de uma rotina alimentar bem orientada não representa, por si só, um risco para formação de cálculos. Mas se você já tem tendência a pedra nos rins, o melhor caminho é olhar para o todo: hidratação, qualidade da alimentação, exames atualizados e acompanhamento profissional. Quer saber quais escolhas são mais seguras para o seu tipo de cálculo e estilo de vida?💬 Agende uma consulta individual e comece sua rotina com mais segurança e liberdade alimentar. Nutricionista Aline GotoCRN10 2478 Quer evitar novas crises de cálculo renal?👉 Baixe agora o e-book gratuito com os 5 passos para prevenir 📌 Leia também: Água com gás causa pedra nos rins?

Folhas frescas de espinafre em uma tigela branca, prontas para consumo
Cálculo Renal

🥗Espinafre causa pedra nos rins? O que você precisa saber

O espinafre é considerado um alimento saudável, rico em ferro, fibras e antioxidantes. Mas quem sofre com pedras nos rins costuma ouvir que precisa evitá-lo. Afinal, espinafre causa pedra nos rins? Vamos entender o que realmente acontece e quando é preciso atenção. O espinafre tem oxalato — e isso importa O espinafre é um dos vegetais com maior teor de oxalato, uma substância que, ao se ligar ao cálcio na urina, pode formar cristais de oxalato de cálcio, um dos tipos mais comuns de cálculo renal. Mas isso não significa que o espinafre precisa ser cortado da dieta para sempre. O problema não está apenas no alimento, mas em como ele se encaixa no contexto geral da alimentação e no perfil de risco de cada pessoa. Nem todo mundo precisa evitar o espinafre Evitar alimentos ricos em oxalato só faz sentido quando a pessoa tem excesso de oxalato na urina, o que precisa ser confirmado com um exame específico: a urina de 24 horas. Além disso, a formação de pedras nos rins não depende só do oxalato. Fatores como a ingestão de água, consumo de cálcio, sódio, proteína animal e até a acidez da urina também influenciam. 👉 Por isso, seguir listas genéricas da internet pode fazer com que você corte alimentos saudáveis à toa, sem nenhum benefício real. O que fazer se você tem tendência a formar cálculos Se você já teve pedras nos rins, o ideal é: Dica importante: cozinhar o espinafre e desprezar a água do cozimento ajuda a reduzir a quantidade de oxalato. O espinafre está na sua rotina? Se você gosta de espinafre e tem tendência a formar cálculos, o ideal é individualizar. Em muitos casos, é possível manter esse alimento na alimentação de forma segura e equilibrada com os devidos ajustes. 📌 Quer entender melhor o que você pode ou não comer para prevenir novas pedras nos rins?Leia também: Pão francês causa pedra nos rins? Descubra. — Aline GotoNutricionista CRN10 2478 Quer evitar novas crises de cálculo renal?👉 Baixe agora o e-book gratuito com os 5 passos para prevenir 📌 Leia também: Oxalato: o que é e quando devo me preocupar?

Leite sendo servido em copo de vidro, representando o consumo de cálcio
Cálculo Renal

☕️ A verdade sobre o leite e os cálculos renais

Cortar o leite da dieta é uma das primeiras atitudes de quem descobre que tem cálculo renal. A ideia de que “leite é rico em cálcio e minhas pedras são de cálcio” parece fazer todo o sentido, mas na prática, pode ser um erro. Hoje, vou esclarecer se o leite realmente causa pedras nos rins ou se ele é, na verdade, parte da solução. Leite e cálculos renais: mito ou verdade? O tipo mais comum de cálculo renal é o cálculo de oxalato de cálcio. Ele se forma quando o oxalato (presente em diversos alimentos vegetais) se liga ao cálcio na urina. “Então é só cortar o cálcio da dieta pra evitar a formação de pedras?” Na verdade, não. Quando você reduz muito o consumo de cálcio alimentar, o oxalato dos alimentos passa a ser mais absorvido no intestino, e com isso, vai parar nos rins, aumentando o risco de formar cristais. Cálcio na medida certa protege Quando você consome cálcio na quantidade adequada e junto com alimentos ricos em oxalato (como espinafre, beterraba, amêndoas, cacau…), esse cálcio se liga ao oxalato ainda no intestino, formando um composto que é eliminado nas fezes. Ou seja: o cálcio da alimentação age como protetor, não como vilão. Quantidade ideal de cálcio por dia As recomendações gerais variam de acordo com a idade e sexo, mas para adultos com risco de cálculo renal, uma ingestão entre 800 mg a 1000 mg de cálcio alimentar por dia costuma ser segura e benéfica. Isso pode ser atingido com: O segredo é distribuir essas fontes de forma equilibrada nas refeições. Quando o cálcio pode ser um problema? Existem casos de hipercalciúria (excesso de cálcio na urina), geralmente relacionados a fatores genéticos, desequilíbrio no consumo de sal, ou uso de suplementos sem indicação. Mesmo nesses casos, não se recomenda cortar o cálcio alimentar, e sim: Cuidado com o excesso de suplementos O risco está principalmente nos suplementos de cálcio, que quando tomados sem necessidade podem elevar os níveis de cálcio na urina e aumentar o risco de cálculo. Por isso, toda suplementação precisa ser feita com aval médico e acompanhamento nutricional. E quem tem intolerância à lactose? Não precisa excluir todo laticínio da dieta. Há alternativas como: O importante é manter a ingestão adequada de cálcio, mesmo com substituições. Leite causa pedra nos rins? Não. O leite, quando consumido com moderação e dentro de um plano alimentar equilibrado, pode ajudar a prevenir cálculos renais ao reduzir a absorção intestinal de oxalato. Quem precisa ficar mais atento é quem faz uso frequente de suplementos sem indicação ou tem dieta rica em sal e proteínas, sem acompanhamento. Como montar um dia alimentar que protege os rins? Alguns exemplos: Café da manhã: Almoço: Lanche da tarde: Jantar: Tudo isso pode ser ajustado de forma personalizada com orientação profissional. Quer evitar novos cálculos sem abrir mão de alimentos que você gosta? Agende sua consulta comigo e descubra como montar um plano alimentar seguro, prático e leve. Quer evitar novas crises de cálculo renal?👉 Baixe agora o e-book gratuito com os 5 passos para prevenir 📌 Leia também: Queijo causa pedras nos rins? Aline GotoNutricionista CRN10 2478

Suplemento de colágeno em pó sobre a mesa, com frascos e halteres ao fundo. Representa o uso comum do colágeno e sua relação com a saúde renal.
Cálculo Renal

✨ Suplemento de colágeno: aliado da beleza, vilão dos rins?

O colágeno virou queridinho de quem busca firmeza na pele, unhas fortes e articulações mais saudáveis. Mas, se você tem histórico de cálculos renais, talvez seja hora de olhar esse suplemento com mais cuidado. O que é colágeno e por que ele pode impactar os rins? O colágeno é uma proteína naturalmente produzida pelo nosso corpo. Suplementos de colágeno são, na maioria das vezes, hidrolisados e ricos em hidroxiprolina, um aminoácido que pode ser metabolizado em oxalato. E aqui vem o alerta: O excesso de oxalato na urina é um dos principais fatores de risco para a formação de pedras de oxalato de cálcio, o tipo mais comum de cálculo renal. O perigo está na dose Estudos sugerem que o consumo elevado de colágeno (acima de 10g/dia por longos períodos) pode aumentar os níveis de oxalato na urina, especialmente em pessoas predispostas. Mas calma: isso não significa que todo mundo precisa cortar o colágeno. A chave está na moderação e na individualização. Colágeno x cálculo renal: o que diz a ciência? Então quem tem pedra não pode tomar colágeno? Não é uma proibição total, mas é importante considerar: Em alguns casos, o suplemento pode ser mantido com ajuste da alimentação e orientação profissional. Alimentos ricos em colágeno natural Antes de pensar em suplementos, vale lembrar que também é possível estimular a produção de colágeno com a alimentação. Veja alguns exemplos: E não podemos esquecer de nutrientes que ajudam na produção de colágeno: Ao investir em uma dieta variada, você não apenas protege seus rins como também favorece a saúde da pele e das articulações naturalmente. O que fazer então? Quer evitar novos cálculos e cuidar da sua saúde sem cair em modismos? Agende uma consulta e descubra como montar um plano alimentar eficiente e personalizado. Quer evitar novas crises de cálculo renal?👉 Baixe agora o e-book gratuito com os 5 passos para prevenir 📌 Leia também: Oxalato: o que é e quando devo me preocupar? Aline GotoNutricionista CRN10 2478

Rolar para cima