Cálculo Renal

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Cálculo Renal

🚽 O que é urina de 24h e por que ela é tão importante?

Você já ouviu falar no exame de urina de 24 horas? Se nunca fez, talvez ache que ele não serve pra muita coisa. Mas aqui vai um spoiler: Esse exame é uma peça-chave na investigação de cálculos renais e pode mudar completamente a estratégia de prevenção. O que é o exame de urina de 24h? Ao contrário do exame de urina comum (aquele do potinho simples), a urina de 24h coleta toda a urina eliminada ao longo de um dia inteiro. Isso dá uma visão mais completa de como seus rins estão trabalhando. O resultado traz informações valiosas como: Esses dados ajudam a identificar padrões que favorecem a formação de pedras e guiar condutas nutricionais precisas. Por que ele é tão importante para quem tem cálculo renal? Porque ele mostra o que os exames de sangue não mostram. A maior parte das alterações que causam cálculos estão na urina, não no sangue. Você pode ter exames laboratoriais normais e ainda assim estar formando pedras por excesso de cálcio ou oxalato urinário, por exemplo. Com a urina de 24h, conseguimos: E como a alimentação entra nisso? A partir do resultado da urina de 24h, dá pra montar um plano alimentar totalmente personalizado: É aqui que entra a nutrição funcional na prevenção de cálculos, com base em evidência. Quando fazer esse exame? A urina de 24h costuma ser indicada em situações como: Como é feito o exame, na prática? Simples, sem dor e com muito impacto! Conclusão A urina de 24h é um exame simples, mas poderoso. Com ele, conseguimos enxergar o que está por trás da formação de cálculos e criar um plano alimentar que atue direto na causa. Quer evitar novas crises de cálculo renal?👉 Baixe agora o e-book gratuito com os 5 passos para prevenir 📌 Leia também: Oxalato: o que é e quando devo me preocupar? Aline GotoNutricionista CRN10 2478

Raiz de gengibre fresca em foco
Cálculo Renal, Doença Renal Crônica

🌿 Gengibre faz bem para os rins? Descubra os benefícios e cuidados

O gengibre é conhecido por suas propriedades anti-inflamatórias e pelo sabor marcante. Mas será que ele faz bem para quem tem problemas nos rins? Ou seria mais um ingrediente natural cercado de dúvidas? Vamos esclarecer isso com informação leve e sem terrorismo nutricional. O que dizem os estudos sobre o gengibre e a saúde renal? Ainda são poucos os estudos sobre o efeito direto do gengibre nos rins e a maioria foi feita em ratos, com doses concentradas. Por isso, não dá pra afirmar que ele traz benefícios específicos para a função renal em humanos. Por outro lado, sabemos que o gengibre pode ajudar indiretamente em pontos importantes como: Ou seja: ele não é um “tratamento” para os rins, mas pode ser um aliado no cuidado geral. Em quais situações o gengibre pode causar problema? O gengibre usado na culinária, ou em chás leves, costuma ser bem tolerado. Mas doses muito altas principalmente na forma de suplemento podem causar efeitos colaterais como: Suplementos de gengibre concentram uma dose muito maior do que o uso culinário e, por isso, o risco de desconforto é maior. Se você faz uso de anticoagulantes, o gengibre também pode interferir. Como usar o gengibre com segurança na rotina? A ideia é aproveitar o sabor e os benefícios leves sem criar uma expectativa medicinal exagerada. Conclusão Usado com moderação, o gengibre tem espaço sim em uma alimentação saudável para os rins. O segredo está na forma de consumo: quanto mais natural e em pequenas quantidades, melhor. Suplementos devem ser evitados sem orientação. E, se você tem alguma condição específica ou toma medicações contínuas, converse com um profissional antes de incluir o gengibre na rotina. No geral, o gengibre pode ser mais um tempero que traz sabor, conforto e bem-estar sem colocar seus rins em risco. Quer evitar novas crises de cálculo renal?👉 Baixe agora o e-book gratuito com os 5 passos para prevenir 📌 Leia também: Oxalato: o que é e quando devo me preocupar? Aline GotoNutricionista CRN10 2478

Modelo anatômico de rim humano sendo segurado na mão
Cálculo Renal

🧪 Como saber o tipo de cálculo renal que eu tenho?

Receber o diagnóstico de cálculo renal já é um susto. Mas saber exatamente qual tipo de pedra você tem pode ser a chave para evitar novas crises. Afinal, cada tipo de cálculo tem causas, tratamentos e estratégias de prevenção diferentes. Por que é importante identificar o tipo de cálculo? Porque o tratamento e a prevenção mudam conforme a composição da pedra. Por exemplo: Saber o tipo de cálculo ajuda a personalizar o tratamento e a adotar medidas eficazes para prevenir recorrências. Como descobrir o tipo de cálculo renal? 1. Análise do cálculo expelido Se você conseguir coletar a pedra eliminada na urina, ela pode ser enviada para análise laboratorial. Esse exame identifica a composição química do cálculo. 2. Exames de imagem 3. Exames laboratoriais Exames metabólicos: quando são indicados? Se você já teve mais de um episódio de cálculo renal ou possui fatores de risco, seu médico pode solicitar uma avaliação metabólica completa. Isso inclui: Esses exames ajudam a identificar causas subjacentes e a personalizar a prevenção. Conclusão Identificar o tipo de cálculo renal é fundamental para um tratamento eficaz e para prevenir novas ocorrências. Com as informações corretas e acompanhamento adequado, é possível retomar sua rotina com mais segurança e menos preocupações. Quer entender melhor como prevenir novos cálculos renais? Agende uma consulta comigo ou baixe meu e-book gratuito e descubra como a nutrição pode ser sua aliada na prevenção de pedras nos rins. Quer evitar novas crises de cálculo renal?👉 Baixe agora o e-book gratuito com os 5 passos para prevenir Aline GotoNutricionista CRN10 2478

Tigela de macarrão instantâneo, representando um alimento ultraprocessado
Cálculo Renal

🧂 Por que reduzir o consumo de ultraprocessados ajuda a prevenir pedras?

É só receber o diagnóstico de cálculo renal que vem a dúvida:“Será que preciso cortar tudo industrializado?”Afinal, fast food, miojo, biscoito recheado… será que isso tem mesmo relação com as pedras nos rins? Spoiler: tem sim.Mas calma isso não significa que você precisa viver à base de alface e água. Vamos entender o que acontece? O que os ultraprocessados têm a ver com cálculo renal? Ultraprocessados são aqueles alimentos que passam por muitas etapas industriais, cheios de ingredientes que você não usaria em casa: conservantes, corantes, aromatizantes artificiais, muito sal e açúcar. E o problema para os rins está justamente nesses “extras” que vêm no pacote. Como eles favorecem a formação de pedras? ✔️ Sódio em excessoAlimentos como embutidos, salgadinhos, macarrão instantâneo e temperos prontos são carregados de sódio.E o sódio em excesso aumenta a excreção de cálcio na urina o que pode favorecer a formação de pedras de oxalato de cálcio. ✔️ Dieta pobre em citrato e potássioQuem come poucos vegetais e frutas (e muito produto industrializado) tende a ter menos citrato na urina uma substância natural que ajuda a impedir que os cristais cresçam. ✔️ Desequilíbrio do pH urinárioO padrão alimentar rico em industrializados pode acidificar a urina, favorecendo a formação de pedras de ácido úrico. ✔️ Falta de fibrasA baixa ingestão de fibras afeta o intestino e a microbiota, o que também pode interferir na absorção de oxalato e no risco de cálculo. Então preciso cortar tudo? Não.Você não precisa viver em pânico com o rótulo dos alimentos. Mas entender que a base da sua alimentação faz toda a diferença é o primeiro passo para sair do ciclo das pedras. O foco não é excluir tudo e sim fazer escolhas mais inteligentes na maior parte do tempo. O que colocar no lugar? Quando a alimentação é baseada em comida de verdade, os rins trabalham com mais leveza e você previne não só cálculo, mas vários outros problemas de saúde. Conclusão Reduzir ultraprocessados não é modinha é estratégia.Você não precisa cortar tudo de uma vez, nem se culpar por cada pacote de biscoito.Mas entender como esse tipo de alimento interfere na saúde dos seus rins é o primeiro passo pra mudar com consciência. Com o plano certo, dá pra comer com liberdade, prazer e segurança. Quer evitar novas crises de cálculo renal?👉 Baixe agora o e-book gratuito com os 5 passos para prevenir 📌 Leia também: Oxalato: o que é e quando devo me preocupar? Aline GotoNutricionista CRN10 2478

Mulher bebendo água de garrafa de vidro ao ar livre, simbolizando hidratação saudável
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💧 Água alcalina faz bem para os rins? Ou é só marketing?

Nos últimos anos, a água alcalina virou estrela no mercado da saúde.Promete “desintoxicar o corpo”, “ajustar o pH” e até “prevenir pedras nos rins”. Mas será que isso tudo é verdade mesmo? Ou estamos diante de mais uma promessa exagerada com cara de solução milagrosa? Vamos aos fatos com base na ciência, e não no medo. O que é água alcalina? A água alcalina é uma água com pH mais alto geralmente entre 8 e 9, enquanto a água natural costuma ter pH entre 6,5 e 7,5. Ela pode ser alcalina por natureza (dependendo da fonte mineral) ou artificialmente alcalinizada com aditivos ou equipamentos. E o corpo precisa de água alcalina? Não. Nosso corpo já tem um sistema muito eficiente de regulação do pH especialmente o sangue, que mantém o pH entre 7,35 e 7,45, com extrema precisão. Nem a água, nem os alimentos têm o poder de “alcalinizar” o sangue. Se o pH do seu sangue mudar minimamente, isso se torna uma emergência médica e não se corrige com um copo de água. O que muda com a água alcalina é o pH da urina, mas isso não significa que ela está “limpando” seu corpo. E para os rins? Água alcalina ajuda a prevenir pedras? Depende do tipo de cálculo. Alguns tipos de cálculo, como o de ácido úrico, estão relacionados à urina muito ácida e, nesses casos, o médico pode orientar medidas para alcalinizar a urina.Mas isso é feito com ajuste alimentar ou medicamentos específicos, e não com água alcalina comprada no mercado. Além disso: Em resumo: o mais importante é beber água suficiente ao longo do dia. Quem quiser beber água alcalina, pode? Sim, não há problema em consumir água alcalina se você gosta ou acha mais fácil de beber. Mas: O melhor tipo de água é aquela que te ajuda a se manter hidratado todos os dias. Conclusão Água alcalina não é vilã, mas também não é milagre.Para quem tem cálculo renal, o foco precisa estar na hidratação adequada, na qualidade da alimentação e na orientação individualizada. Quer evitar novas crises de cálculo renal?👉 Baixe agora o e-book gratuito com os 5 passos para prevenir Aline GotoNutricionista CRN10 2478

Tigela com folhas de espinafre fresco
Cálculo Renal

🥬 Oxalato: o que é e quando devo me preocupar?

Se você já teve cálculo renal, é bem provável que alguém tenha falado:“Evita espinafre, amêndoa e beterraba tem muito oxalato!”E aí começa a confusão: o que é esse tal de oxalato? E será que ele é mesmo um vilão? Hoje, vou esclarecer tudo com calma, sem terrorismo, e com foco em te dar segurança pra comer bem. Afinal, o que é oxalato? O oxalato é uma substância naturalmente presente em muitos alimentos principalmente vegetais, sementes e castanhas.Ele também pode ser produzido pelo nosso próprio corpo, como parte do metabolismo normal. O problema aparece quando o oxalato se une ao cálcio na urina, formando cristais. Se esse ambiente urinário estiver desregulado (pouca hidratação, excesso de sódio, baixa ingestão de cálcio), esses cristais podem crescer e virar pedras. Preciso cortar todos os alimentos ricos em oxalato? Não.Essa é uma das maiores confusões que vejo acontecer por aí. Só porque um alimento tem oxalato, não significa que ele está proibido. Vamos esclarecer: Quando o oxalato merece mais atenção? Vale investigar e cuidar do oxalato com mais atenção se: Se nenhuma dessas condições se aplica ao seu caso, não há motivo para cortar alimentos saudáveis com medo do oxalato. O papel do cálcio (e por que não devemos cortar!) Uma das estratégias mais eficazes para lidar com o oxalato não é evitá-lo a todo custo, e sim combiná-lo com cálcio na alimentação. Isso porque: O cálcio se liga ao oxalato no intestino.Isso impede que o oxalato seja absorvido em excesso.E ele é eliminado pelas fezes, sem sobrecarregar os rins. Ou seja: cortar cálcio da dieta pode ser um erro, você pode acabar absorvendo ainda mais oxalato. A recomendação é: mantenha boas fontes de cálcio no dia a dia, como iogurte, leite, queijos leves especialmente nas refeições que contêm alimentos ricos em oxalato. E quais alimentos têm mais oxalato? Aqui vai uma ideia geral, só pra referência (não como lista de proibições): Alimentos com alto teor de oxalato: Alimentos com baixo teor de oxalato: O segredo está no equilíbrio e no contexto. Um alimento isolado não vai causar pedra o que importa é o padrão alimentar como um todo. Estratégias inteligentes pra quem precisa controlar oxalato: Conclusão O oxalato sozinho não é o inimigo.Ele faz parte de uma história muito maior que envolve hidratação, equilíbrio de nutrientes e o funcionamento do seu corpo como um todo. Com a orientação certa, é possível manter uma alimentação gostosa, nutritiva e segura sem viver à base de lista de “pode” e “não pode”. Quer entender como lidar com o oxalato no seu caso específico sem restrições desnecessárias e com liberdade alimentar? Quer evitar novas crises de cálculo renal?👉 Baixe agora o e-book gratuito com os 5 passos para prevenir Aline GotoNutricionista CRN10 2478

Mulher fazendo refeição equilibrada com vegetais, salada e suco natural
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🥦 Quais alimentos ajudam a prevenir a formação de cálculos renais?

Quando o assunto é pedra nos rins, muita gente pensa logo no que “não pode”.Mas e se a gente inverter esse foco? Vou falar do que você pode (e deve!) incluir na alimentação para proteger seus rins com leveza, sabor e estratégia. O sódio é o vilão… mas o herói está no prato do dia a dia Alimentos ricos em sódio aumentam o risco de formação de cálculos, principalmente os de oxalato de cálcio.Mas em vez de pensar só no sal, é hora de olhar para o prato inteiro: Alimentos que ajudam a prevenir pedras nos rins: -Frutas frescas: ajudam na hidratação e fornecem citrato, que protege contra cálculos-Vegetais ricos em fibras: auxiliam no funcionamento do intestino e no equilíbrio do pH urinário-Fontes de cálcio alimentar: leite, iogurte, queijos brancos: o cálcio da comida ajuda a “segurar” o oxalato no intestino-Alimentos ricos em citrato natural: como limão, laranja e maracujá-Grãos integrais e leguminosas: fornecem magnésio, que inibe a formação de cristais-Gorduras boas: azeite, abacate, castanhas (com moderação) Cuidado com os excessos “Comer saudável” não significa exagerar em alimentos que, em grandes quantidades, podem ter efeito contrário.Por exemplo: Conclusão A alimentação tem um papel enorme na prevenção dos cálculos e a boa notícia é que não precisa ser uma prisão alimentar. Quer evitar novas crises de cálculo renal?👉 Baixe agora o e-book gratuito com os 5 passos para prevenir Aline GotoNutricionista CRN10 2478

Pedras naturais empilhadas sobre fundo branco, simbolizando cálculo renal
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🪨 Pedra nos rins tem cura?

Receber o diagnóstico de cálculo renal gera uma pergunta inevitável: “E agora, tem cura?”.A dor intensa, a surpresa da crise e o medo de tudo isso voltar faz com que muita gente pense que essa condição é pra sempre. Mas será mesmo? Primeiro: pedra nos rins não é uma “doença”, e sim uma consequência É isso mesmo: a pedra (ou cálculo) é o resultado final de um processo que envolve fatores como: Ou seja: o cálculo é o sintoma de algo que precisa ser ajustado. Tem como a pedra voltar? Infelizmente, sim. Estudos mostram que 50% das pessoas que já tiveram cálculo renal terão outro episódio em até 5 anos se nada for feito para mudar os hábitos e fatores de risco. Mas isso não significa que você vai viver nesse ciclo pra sempre. O que faz diferença aqui é: ação e prevenção personalizada. Tem cura? Se entendermos “cura” como nunca mais formar pedra nos rins, a resposta honesta é:Depende de como você cuida dos seus rins daqui pra frente. A boa notícia é que, com orientação nutricional adequada, é totalmente possível reduzir drasticamente o risco de novos cálculos. E em muitos casos, viver livre disso. Então sim: tem tratamento, tem prevenção e tem alívio duradouro. O que pode te tirar desse ciclo? Aqui vão estratégias que fazem diferença real e que você não encontra em dicas genéricas por aí: ✅ Beber água ao longo do dia, distribuída corretamente✅ Ajustar o cálcio da alimentação, sem cortar (sim, ele é importante!)✅ Reduzir o consumo de sódio e ultraprocessados✅ Avaliar o tipo de cálculo e adaptar o plano alimentar✅ Fazer exames como urina de 24h pra entender sua química urinária✅ Aprender a montar um prato leve, variado e seguro sem paranoia Conclusão A pedra nos rins não é uma sentença.Ela é um alerta e também um convite: pra você cuidar de si com mais consciência, leveza e autonomia. E o melhor? É possível fazer isso comendo bem, sem medo, sem restrições desnecessárias. Se você está pronta pra sair do ciclo das pedras e construir um caminho de prevenção real, com base científica e sem terrorismo alimentar… Quer evitar novas crises de cálculo renal?👉 Baixe agora o e-book gratuito com os 5 passos para prevenir 📌 Leia também: Oxalato: o que é e quando devo me preocupar? Aline GotoNutricionista CRN10 2478

Mão com luva segurando exame de urina com fita reagente
Cálculo Renal

💧 Como saber se estou hidratado o suficiente pelos exames?

Você se esforça pra beber mais água, anda com a garrafinha pra lá e pra cá, mas no fundo bate aquela dúvida:“Será que tá sendo suficiente?” A boa notícia é que dá, sim, pra saber se a sua hidratação está adequada e os exames são uma ótima ferramenta pra isso. Neste post, vou te mostrar quais exames indicam o estado da sua hidratação e como interpretar esses sinais, especialmente quando o objetivo é prevenir novos cálculos renais. O que os exames revelam sobre sua hidratação? A urina não mente. Quando seu corpo está bem hidratado, ele mostra isso de algumas formas e os exames de urina e sangue ajudam a confirmar. Vamos aos principais: 1. Urina de 24 horas Esse é o exame mais importante pra avaliar o risco de cálculo renal e o volume urinário ao longo de um dia inteiro. 🔹 O que observar? Se o volume está abaixo disso, é sinal de que você precisa beber mais água. 2. Densidade urinária (ou gravidade específica) Mede o quão concentrada está a urina. 🔹 Valores de referência: 💡 Dica extra: urina muito amarela, com cheiro forte e em pouca quantidade também indica concentração alta. 3. Cor da urina (observação prática) Mesmo fora dos exames, observar a cor da urina pode ser um bom sinal do dia a dia: Cor da urina Possível significado Transparente ou palha Bem hidratado Amarelo forte Pouca ingestão de água Muito escura Desidratação ou jejum prolongado 4. Ureia e creatinina (exame de sangue) Esses exames avaliam a função renal, mas em casos de desidratação, a ureia pode aparecer aumentada em relação à creatinina. Isso pode indicar que o sangue está mais “concentrado”, o que muitas vezes está ligado à ingestão insuficiente de líquidos. Como garantir uma hidratação adequada? Conclusão Beber água é o primeiro passo. Mas saber se você está realmente hidratado é o que faz a diferença na prevenção.E com exames simples, especialmente a urina de 24h, dá pra acompanhar isso com clareza. Quer evitar novas crises de cálculo renal?👉 Baixe agora o e-book gratuito com os 5 passos para prevenir Aline GotoNutricionista CRN10 2478

Pessoa segurando papel higiênico próxima ao vaso, com dor abdominal
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💩 Qual a relação entre intestino preso e cálculo renal?

Pode parecer estranho à primeira vista: o que o intestino teria a ver com os rins?Mas sim, intestino preso e cálculo renal podem estar mais conectados do que muita gente imagina. Se você sofre com os dois, esse post vai te ajudar a entender como o funcionamento intestinal influencia na saúde dos seus rins e o que fazer pra aliviar esse ciclo. O que é considerado intestino preso? O intestino preso (ou constipação) é caracterizado por: Além do desconforto, esse quadro pode alterar o equilíbrio de substâncias no organismo e isso inclui o que vai parar na sua urina. Mas o que isso tem a ver com cálculo renal? Quando o intestino está preso, o corpo tende a reabsorver mais oxalato, uma substância naturalmente presente nos alimentos e que, em excesso, aumenta o risco de formação de pedras nos rins, especialmente os cálculos de oxalato de cálcio. Ou seja: Intestino preso → mais oxalato absorvido → mais oxalato na urina → maior risco de pedra. Além disso, a constipação pode indicar uma alimentação pobre em: Como melhorar o intestino e proteger os rins ao mesmo tempo? 🔹 Beba água ao longo do diaA hidratação é a base da saúde intestinal e renal 🔹 Consuma mais fibras naturaisFrutas com casca, vegetais, sementes e leguminosas são aliados sempre ajustando à tolerância e ao tipo de cálculo 🔹 Inclua fontes de probióticosIogurte natural, kefir, chucrute, kombucha (com orientação), ajudam a equilibrar a microbiota 🔹 Evite excesso de ultraprocessadosAlém de atrapalhar o intestino, aumentam o consumo de sódio e aditivos que sobrecarregam os rins 🔹 Mexa o corpoAtividade física leve já estimula os movimentos intestinais e melhora o metabolismo como um todo Conclusão O intestino e os rins conversam mais do que você imagina.Cuidar do seu trânsito intestinal pode ser uma estratégia essencial pra prevenir a formação de novos cálculos e viver com mais leveza no dia a dia. Quer evitar novas crises de cálculo renal?👉 Baixe agora o e-book gratuito com os 5 passos para prevenir Aline GotoNutricionista CRN10 2478

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